A FARSA Sobre a Al Qaeda - Obscura Verdade

Apenas os Pequenos Segredos Precisam ser Guardados, Os Grandes Niguém Acredita - Herbert Marshall

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19 de set. de 2013

A FARSA Sobre a Al Qaeda


Existe uma campanha mundial de propaganda (falsa) para fazer o pĂșblico a massa desinformada, ignorante e manipulada) acreditar na existĂȘncia de uma entidade identificada como a AL QAEDA, e os seus “integrantes“ apresentados como sendo o “diabo, o mal“.

Tudo sendo apenas mais um plano da NWO-Nova Ordem Mundial (Illuminatis) para conduzir o “observador de TV comum de qualquer paĂ­s” para aceitar uma liderança unificada internacional (implantação de um governo mundial-New World Order) para implementar uma guerra contra o“terrorismo“.

O paĂ­s mais largamente sendo usado por trĂĄs dessa falsa propaganda em busca desse objetivo Ă© os EUA (atravĂ©s do seu governo secreto paralelo) e os lobistas para essa FALSA guerra dos EUA contra o terrorismo sĂł estĂŁo interessados em ganhar MAIS dinheiro, MAIS controle e MAIS poder (independente de qual o fantoche instalado na Casa “Branca” como presidente do paĂ­s). A ”AL QAEDA”: É Apenas Uma Base de Dados em computador.

Por Pierre-Henri Bunel, um ex-agente da inteligĂȘncia militar francesa, em um depoimento pessoal em abril-junho 2004.


Global Research - Wayne Madsen Report
Pouco antes de sua morte prematura, o ex-ministro do Exterior britĂąnico Robin Cook disse Ă  CĂąmara dos Comuns britĂąnica que a “AL QAEDA” nĂŁo Ă© realmente um grupo terrorista, mas um banco de dados internacional de mujaheddin (rebeldes muçulmanos) e contrabandistas de armas usados pela CIA e sauditas para canalizar guerrilheiros, braços e dinheiro no AfeganistĂŁo durante a ocupação do paĂ­s pelos soviĂ©ticos. Cortesia de Assuntos Mundiais, um jornal com sede em Nova Delhi-Índia, o WMR pode trazer um trecho importante de um artigo de depoimento de Pierre-Henry Bunel de abril-junho 2004, um ex-agente da inteligĂȘncia militar francesa.

Major Pierre-Henry Bunel

Fala Pierre-Henry Bunel: “Eu ouvi falar da Al-Qaeda a primeira vez enquanto eu estava trabalhando como assistente do Comando do Estado Maior em curso na JordĂąnia. Eu era um oficial francĂȘs na Ă©poca e as Forças Armadas francesas tiveram contatos prĂłximos e estreita cooperação com a JordĂąnia…”
“Dois dos meus colegas da JordĂąnia eram especialistas em computadores. Eles eram oficiais de defesa aĂ©rea. Usando gĂ­ria da ciĂȘncia do computador, eles introduziram uma sĂ©rie de piadas sobre a punição dos alunos. “Por exemplo, quando um de nĂłs estava atrasado no ponto de ĂŽnibus para deixar o College, os dois oficiais se utilizavam dessa expressĂŁo para nos dizer:

‘VocĂȘ vai ser notado em “Q eidat il-Maaloomaat“, que significava “VocĂȘ vai ser registrado no banco de dados de informação. “ Que significava “VocĂȘ receberĂĄ um aviso…» Se o caso fosse mais grave, seria usado outra expressĂŁo para falar como “Q eidat i-Taaleemaat. Isso significava “o banco de dados de decisĂŁo.” Que significava ‘vocĂȘ vai ser punido.” No pior dos casos, era usado para falar da atividade do registro em ‘Al Qaeda. ” “No inĂ­cio de 1980 o Banco IslĂąmico para o Desenvolvimento, que estĂĄ localizado em Jeddah, na ArĂĄbia Saudita, assim como a Secretaria Permanente da Organização da ConferĂȘncia IslĂąmica, comprou um novo sistema informatizado para lidar com sua contabilidade e comunicaçÔes.


Na Ă©poca o sistema era mais sofisticado do que o necessĂĄrio para as suas necessidades reais. “Foi decidido usar uma parte da memĂłria do sistema para hospedar um banco de dados da ConferĂȘncia IslĂąmica, e era possĂ­vel para os paĂ­ses participantes da ConferĂȘncia IslĂąmica acessar o banco de dados por telefone:.. Uma Intranet, em linguagem moderna. Os governos dos paĂ­ses-membros, bem como algumas das suas embaixadas no mundo estavam ligados, conectados a essa rede. “[De acordo com um major do PaquistĂŁo] esse banco de dados foi dividido em duas partes, o arquivo de informaçÔes, onde os participantes nas reuniĂ”es poderiam pegar e enviar informaçÔes de que precisavam, e o arquivo de decisĂŁo onde as decisĂ”es tomadas durante as sessĂ”es anteriores eram gravadas e armazenadas. Em ĂĄrabe, os arquivos foram chamados de “Q eidat il-Maaloomaat” e ‘Q eidat i-Taaleemaat.” 

Esses dois arquivos eram mantidos em um outro arquivo chamado em ĂĄrabe ‘Q eidat ilmu’ti’aat”, que Ă© a tradução exata para a palavra em inglĂȘs para banco de dados em ĂĄrabe. Mas os ĂĄrabes comumente utilizam a palavra mais curta Al Qaeda que Ă© a palavra ĂĄrabe para “base”. A base aĂ©rea militar de Riyadh, na ArĂĄbia Saudita Ă© chamada de “Q eidat ‘riyadh al ‘askariya.” Q eidat que significa “uma base” e “Al Qaeda” significa “a base.”

“Em meados dos anos 1980, a “Al-QAEDA” era apenas um banco de dados localizado em um computador e dedicado Ă  comunicação do secretariado da Organização da ConferĂȘncia IslĂąmica. 
“No inĂ­cio de 1990, eu era um oficial da inteligĂȘncia militar no Quartel General da Força de Ação RĂĄpida francesa. Por causa de minhas habilidades em ĂĄrabe, o meu trabalho tambĂ©m serviu para traduzir um monte de faxes e cartas apreendidas ou interceptadas por nossos serviços de inteligĂȘncia… que muitas vezes tem material interceptado enviados por redes islĂąmicas que operam a partir do Reino Unido ou da BĂ©lgica.


“Esses documentos continham instruçÔes enviadas para os grupos armados islĂąmicos na ArgĂ©lia ou na França. As mensagens citavam as fontes de declaraçÔes a serem exploradas na redação dos tratos ou folhetos, ou para ser introduzido em vĂ­deo ou fitas para serem enviados para a mĂ­dia ocidental. As fontes mais comumente citadas foram as NaçÔes Unidas, os paĂ­ses nĂŁo-alinhados, o ACNUR e… a “Al Qaeda”
“A Al Qaeda continua a ser um banco de dados da ConferĂȘncia IslĂąmica. Nem todos os paĂ­ses membros da ConferĂȘncia IslĂąmica sĂŁo “estados pĂĄrias” e muitos grupos islĂąmicos poderiam pegar informaçÔes dos bancos de dados. Seria muito natural de Osama Bin Laden ser conectado a esta rede, a esse banco de dados. Ele era um membro de uma famĂ­lia importante e riquĂ­ssima no mundo financeiro e de negĂłcios de uma importante famĂ­lia saudita. “Por causa da presença de “Estados pĂĄrias”, tornou-se fĂĄcil para os grupos terroristas de usar o e-mail do banco de dados.

DaĂ­, o e-mail da Al Qaeda foi usado, com alguns sistemas de interface, proporcionando sigilo, para as famĂ­lias dos mujaheddin manterem vĂ­nculos com seus filhos em formação no AfeganistĂŁo, ou na LĂ­bia ou no vale de Bekaa, no LĂ­bano. Ou em ação em qualquer outro lugar nos campos de batalha onde os extremistas patrocinados por todos os “estados pĂĄrias” eram usados para combater. E a “estados pĂĄrias” se incluĂ­a a ArĂĄbia Saudita. Quando Osama bin Laden era um agente americano da CIA no AfeganistĂŁo (seu nome cĂłdigo era Tim Osman), lutando contra a invasĂŁo soviĂ©tica naquele paĂ­s, a “Al Qaeda Intranet” foi um bom sistema e ferramenta de comunicação atravĂ©s de mensagens codificadas ou dissimuladas.


Conheça a “AL QAEDA” “Al Qaeda nĂŁo era e nunca foi nem um grupo terrorista, nem uma propriedade pessoal de Osama bin Laden… As açÔes terroristas na Turquia, em 2003, foram realizadas por turcos e os motivos eram locais e nĂŁo internacionais, unificado ou conjunto. Estes crimes colocam o governo turco em uma posição difĂ­cil vis-Ă -vis os britĂąnicos e os israelenses. Mas os ataques polĂ­ticos certamente pretendem “punir” o primeiro-ministro Erdogan da Turquia por ser um “fantoche” do mundo ‘islĂąmico.”… Nos paĂ­ses de Terceiro Mundo a opiniĂŁo geral Ă© de que os paĂ­ses com armas de destruição em massa, usam-nas para fins econĂŽmicos a serviço do imperialismo e sĂŁo de fato “estados pĂĄrias”, especialmente os EUA e outros paĂ­ses da OTAN/Europa.

“Alguns lobbies econĂŽmicos islĂąmicos estĂŁo conduzindo uma guerra contra os ” “lobbies econĂŽmicos liberais”. Eles usam locais de grupos terroristas que afirmam agir em nome da Al Qaeda. Por outro lado, exĂ©rcitos nacionais invadem paĂ­ses independentes, sob a Ă©gide do Conselho de Segurança da ONU e realizam guerras preventivas. E os reais patrocinadores destas guerras nĂŁo sĂŁo os governos, mas os lobbies (de interesses escusos, da Nova Ordem Mundial-NWO) escondidos por trĂĄs deles.


“A verdade Ă© que nĂŁo hĂĄ nenhum exĂ©rcito islĂąmico ou um grupo terrorista islĂąmico chamado “Al Qaeda’’. E qualquer oficial de inteligĂȘncia informado de qualquer paĂ­s sabe disso.

Mas hĂĄ uma campanha mundial de propaganda para fazer o pĂșblico (desinformado e ignorante) acreditar na presença de uma entidade identificada representando o “diabo, o mal” apenas como mais um plano da NWO-Nova Ordem Mundial (Illuminatis) para conduzir o “observador de TV comum de qualquer paĂ­s” a aceitar uma liderança unificada internacional (implantar um governo mundial-New World Order) para uma guerra contra o terrorismo.

O país que vem sendo mais intensamente usado por trås dessa propaganda é os EUA (através do seu governo secreto psaralelo) e os lobistas para essa FALSA guerra dos EUA contra o terrorismo só estão interessados em ganhar dinheiro, MAIS controle e MAIS poder.

Em mais um exemplo do que acontece com aqueles que desafiam o sistema, em dezembro de 2001, o Major Pierre-Henri Bunel foi condenado por um tribunal militar secreto francĂȘs de passar documentos classificados, secretos que identificou potenciais alvos de bombardeios da OTAN na SĂ©rvia a um agente da SĂ©rvia durante a guerra do Kosovo em 1998. O caso Bunel foi transferido de um tribunal civil para manter os detalhes do caso classificados como secretos. NĂŁo obstante, Bunel testemunhou para dizer a verdade sobre a Al Qaeda e o que tem estado realmente por trĂĄs dos ataques terroristas comumente atribuĂ­dos a esse pseudo grupo terrorista. 

Vale ressaltar que esse governo iugoslavo, o governo com quem Henri Bunel foi acusado pelo governo francĂȘs de ter compartilhado informaçÔes, afirmou que as guerrilhas albanesa e da BĂłsnia nos BalcĂŁs estĂŁo sendo apoiados por elementos da “Al Qaeda”. Sabemos agora que esses guerrilheiros estavam sendo apoiados por dinheiro fornecido pelo Fundo de Defesa da BĂłsnia, uma entidade estabelecida como um fundo especial no Banco Riggs Bush-influenciado e dirigido por Richard Perle (1) e Douglas Feith (2).
1- Richard Norman Perle (nascido em 16 de setembro, 1941) Ă© um conselheiro polĂ­tico norte-americano e lobista que trabalhava para a administração do Presidente Reagan como assistente SecretĂĄrio de Defesa e trabalhou no Conselho de PolĂ­tica de Defesa-ComitĂȘ Consultivo entre 1987-2004. Ele foi Presidente do Conselho de 2001-2003 sob a administração George W. Bush.

O presidente Reagan recebe combatentes mujaheddin do TalibĂŁ, entĂŁo grandes aliados dos EUA e treinados pela CIA, em foto de 1985.

2- (Douglas J. Feith (nascido em 16 julho de 1953) serviu como SubsecretĂĄrio de Defesa para PolĂ­tica do Presidente dos Estados Unidos George W. Bush (Pai) de julho de 2001 atĂ© agosto de 2005. Suas responsabilidades oficiais incluĂ­ram a formulação de diretrizes de planejamento de defesa e polĂ­tica de forças, United States Department of Defense (DoD) as relaçÔes com paĂ­ses estrangeiros, e o papel do DoD nas polĂ­ticas interagĂȘncias do governo dos EUA.). O major oficial francĂȘs Pierre-Henri Bunel, que sabe a verdade sobre a suposta organização “Al Qaeda” foi outro alvo dos neo-cons dos EUA.


Fonte: Global Search

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